A educação é a base máxima de uma civilização.
Todos e tudo dependem dela para um viver pacífico, organizado e democrático pois ela anda de mãos dadas com a sabedoria.
Quando digo sabedoria não é só da mente, mas em todas as atitudes humanas que exigem respeito entre todos os seres.
Nesse respeito está o equilíbrio das espécies tanto animal quanto vegetal e mineral pois a devastação de qualquer destas causa um caos no sistema ecológico em todas as partes do mundo com seus diferentes climas e tipos de formação geográficas.
A educação vem dos primórdios da humanidade quando o homem, imitando os animais, procurava uma melhoria para si.
Depois, a evolução gradativa e lenta da observação dos céus, dos mares dos ares, da natureza toda.
O convívio humano formando castas, cidades, países com culturas, línguas e costumes diferentes tornaram a educação algo valioso e necessário.
Em tudo houve, então, um professor; tenha sido ele por exemplo um animal ou mesmo uma planta; os exemplos seguidos e aprendidos para tornar o homem um ser melhor.
Mas, o que seria de todos nós, se não tivéssemos educação?
Não é só o B A B aprendido nas escolas, mas os ensinamentos domésticos e familiares.
Quem não gosta de um 'obrigada'?
Ou um 'por favor'?
'Com licença'....
Palavras que abrem portas em qualquer lugar e idioma.
Hoje, temos a facilidade da evolução extraordinária no sentido tecnológico que nos facilita a vida.
O que me dizem do Waze que indica um endereço?
O celular, é um “bombril” de 1001 utilidades e até futilidades.
Aparelhos hospitalares, os computadores, a logística em tudo presente...
Se for enumerar cada setor que se beneficiou com a tecnologia, levaria um tempão.
Vamos a um exemplo bem cotidiano: o plástico! Com o estudo, ele substituiu a madeira, o ferro, o algodão, o aço, o couro e nem sei mais o quê, mas tudo sem a educação vai com certeza contribuir para uma destruição do mundo com a sua não reutilização e impossível biodegradação.
Não podemos deixar de transmitir para quem somos responsáveis que a educação é algo imprescindível ao homem para que ele seja realmente homem.

Por Cecília Fogaça